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4.
Brasília; MS/SCTIE; ed. atual; 16 nov. 2020. 80 p. tab, graf.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil), PIE | ID: biblio-1291324

RESUMO

Identificar evidências científicas sobre os efeitos do uso de ovitrampas e outras armadilhas para realizar monitoramento da população de campo de Aedes aegypti (A. aegypti). Foi realizada busca sistematizada nas seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, PubMed Central, (PMC), Embase, Biblioteca Cochrane e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Além disso, buscas adicionais foram feitas nos seguintes repositórios de literatura cinzenta: Opengrey, Google Acadêmico, Arca Fiocruz e Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Títulos e resumos foram rastreados, e posteriormente, textos completos foram avaliados de acordo com critérios de elegibilidade pré-estabelecidos. Após o processo de busca e gerenciamento de referências, 2.123 títulos e resumos foram rastreados. Após esta etapa, 90 textos completos foram avaliados de acordo com os critérios de elegibilidade. Por fim, 46 estudos foram incluídos nesta revisão sistemática rápida, relatando informações sobre metodologias de monitoramento de Aedes aegypti e seus efeitos. Dentre os 46 estudos incluídos, 18 avaliaram ovitrampas versus outras tecnologias; 21 avaliaram ovitrampas isoladamente e 7 avaliaram outras tecnologias de monitoramento. As principais armadilhas comparadas com as ovitrampas foram a MosquiTRAP (n=8), seguidas por pesquisa larvária (n=2) e ovitrampas letal biodegradável (n=2). Os dados obtidos na literatura apontam que existem efeitos positivos de ovitrampas e demais armadilhas para captura de ovos, larvas e mosquitos de Aedes aegypti, entretanto, parâmetros para avaliação dos desfechos podem facilitar análises de desempenho das armadilhas no monitoramento de populações de Aedes aegypti.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Controle de Mosquitos/métodos , Aedes
5.
Brasília; Ministério da Saúde; 2020. 66 p.
Monografia em Espanhol | LILACS, PIE | ID: biblio-1096583

RESUMO

No mundo, os principais motivos dos óbitos maternos são as causas diretas, com destaque para os distúrbios hipertensivos e a eclampsia (SAY et al., 2014). No Piauí não é diferente, já que as principais causas diretas de óbito na gravidez, parto e puerpério são: eclampsia (16,4%), hemorragias obstétricas (15%) e transtornos hipertensivos (11,3%) (BRASIL, 2018). A mortalidade materna vem reduzindo no Brasil, alcançando seu valor mínimo de 57,6 óbitos por 100 mil nascidos vivos em 2015. Entretanto, pelas metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), esse número deveria ter sido reduzido para no máximo 35 óbitos por 100 mil nascidos vivos (NVs). Se mantida a velocidade com que a mortalidade materna vem sendo reduzida, dificilmente a meta de reduzir a Razão de Mortalidade Materna (RMM), no Brasil, para 30 óbitos por 100 mil nascidos vivos até 2030 será alcançada (SILVA et al., 2016; LEAL et al., 2018). Além disso, as disparidades regionais quanto à mortalidade materna são grandes, destacando-se o Norte e o Nordeste com as maiores RMMs. Na avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de 2017, o Piauí apresentou o terceiro pior desempenho do País e o segundo pior desempenho na Região Nordeste, com RMM Vigilância de 103,6 por 100 mil NVs e RMM Direta de 83,2 por 100 mil NVs em 2015 (BRASIL, 2018b). Em 2018, no Piauí, a RMM direta foi estimada em 80,1 por 100 mil NVs, mais do que dobro da taxa máxima aceitável, e justifica intervenções complementares às que já


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações na Gravidez/prevenção & controle , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Mortalidade Materna , Serviços de Saúde Materno-Infantil/organização & administração , Brasil/epidemiologia , Política de Saúde
15.
Brasília; Ministério da Saúde; 2; 2016. 38 p.
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-942982

RESUMO

A taxa de mortalidade infantil no Brasil reduziu 61,7% entre 1990 e 2010, mas o Brasil amarga o 90º lugar entre 187 países no ranking da Organização das Nações Unidas (ONU), atrás de Cuba (5,25), Chile (6,48), Argentina (12,8), China (15,4) e México (16,5), com inaceitáveis 19,88 mortes por mil nascimentos vivos. Estratégias de combate a mortalidade materno-infantil falharam em reduzir significantemente a mortalidade neonatal, cujo componente neonatal precoce (de zero a seis dias) sofreu menor redução. Ademais, o óbito fetal compartilha causas com o óbito neonatal precoce, e apesar de pouco conhecido no Brasil, também se insere no contexto das ações para a redução da mortalidade materno-infantil. A mortalidade perinatal está vinculada a causas preveníveis como o desigual acesso e uso dos serviços de saúde, deficiente qualidade da assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido. Estima-se que 62% dos óbitos de nascidos vivos com peso superior a 1.500g ao nascer são evitáveis, sendo as afecções perinatais o principal grupo de causas básicas, correspondendo a cerca de 60% das mortes infantis e 80% das mortes neonatais, com destaque para a prematuridade e suas consequências, como desconforto respiratório do recém-nascido, doença da membrana hialina, enterocolite necrosante, infecções específicas do período perinatal e asfixia (LASNKY et al., 2009).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Protocolos Clínicos , Mortalidade Infantil , Mortalidade Perinatal , Política Pública
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